
Rodolfo Landim
[simpay id=”147121″]
Em cinco meses, o Flamengo gastou quase R$ 10 milhões – sem contar o relevante salário – para trazer e depois demitir o treinador Paulo Sousa, apesar dele possuir currículo incompatível com a grandeza do clube.
Dissemos, ontem, que toda a operação é suspeita e que seria pouco provável, diante da notória esperteza de alguns cartolas rubronegros, que o português embolsasse a quantia sozinho.
Evidência clara de parceria absolutamente satisfeita foi demonstrada logo após a assinatura do distrato.
Sousa, que não é pobre, foi agraciado, às custas do Flamengo, com uma viagem de jatinho particular para percorrer a ‘enorme’ distância entre Rio de Janeiro e São Paulo.
Os valores, dependendo do nível da aeronave, variam entre R$ 21,7 mil a R$ 76 mil.
Uma ponte aérea, que sequer deveria ser custeada pelo clube, comprada de última hora, vale pouco mais de R$ 1 mil – em alguns casos, até menos.
O Flamengo deveria economizar levando-se em consideração que o novo treinador chega à Gávea com um boleto de R$ 13 milhões – devidos pela demissão anterior – a ser diluído nos salários que receberá ao longo do período em que estiver no comando da equipe.
Obrigada! Os dirigentes do meu Internacional queriam contratar essa naba, sem ouvir a torcida e qyalquer outra ideia razoável. Mas ainda assim contrataram o Medina, que foi da mesma cepa. Agora, tá lá o Mano, que ninguém queria, ou não tinha pensado. Tá dando mais certo do que os anteriores. Veremos.