Ontem, aos 17 minutos de um amistoso contra o Catar, o jogador Neymar saiu de campo, aparentou chorar à beira do gramado e depois foi amparado aos vestiários com uma bolsa de gelo no tornozelo.
Horas após, o desligamento do atleta, que disputaria a Copa América, foi anunciado.
O episódio, do principal jogador da Seleção Brasileira impedido, supostamente por contusão, de disputar o principal torneio do Continente, já seria por si relevante, mas, diante dos recentes acontecimentos pessoais na vida de Neymar, alguns ocorridos ainda ontem, a repercussão e as especulações acentuaram-se.
Aparentemente, nesse contexto, em que o atleta precisa se defender de grave acusação de estupro, além da possibilidade dele ser, talvez, hostilizado durante o campeonato, a desconvocação seria satisfatória à todas as partes, principalmente à CBF que não teria coragem de contrapor-se ao staff de Neymar e seus patrocinadores.
Com a contusão, a substituição por outro jogador é facilitada, prevista em regulamento.
Por conta disso, há quem desconfie de “armação”.
O Blog do Paulinho acredita, diante das imagens que viu, na veracidade do machucado, mas entende os argumentos de quem pensa o contrário.
Os envolvidos no episódio, desde a CBF até os conselheiros de Neymar, principalmente o pai, seriam capazes de fazê-lo “atuar” em defesa de interesses conflitantes com os da verdade?
Muita gente diz que sim.

Neymar e Bolsonaro, na clínica em que o jogador foi atendido
O pretenso corte tem razões monetárias, se o jogador pedir baixa, é sujeito a alteração de patrocínio dele, CBF, globo e comebol. Ora ao simulador ” cai-cai”, nada mais simples que sair dos holofotes assim de vítima. O mais interessante é que ninguém fala nada. Imprensa idiota e malandra.
Sai de campo sem poder botar o pé no chão e possa, em pé e sorrindo, com o presidente?!? Ídolos dos pés de barro.