Mesmo ocupando irregularmente o cargo de presidente do São Paulo, de maneira explícita, por sinal, além de, nos últimos anos, estar realizando uma gestão desastrosa, Juvenal Juvêncio se mantém como Todo Poderoso do clube.
O motivo ?
Covardia de conselheiros e dirigentes, além de blindagem remunerada das cada vez mais bandidas “organizadas”.
É inadmissível que gente de bem do clube não trabalhe contra o absurdo do terceiro mandato do atual presidente e, pior, faça de tudo para defendê-lo.
Ou que não se insurja contra a interferência sempre prejudicial de Juvenal no departamento de futebol.
Os torcedores comuns, que correm riscos ao protestar, vítimas da bandidagem organizada, e os poucos membros oposicionistas com coragem de se posicionar, sucumbem perante a maioria calada, bovinada e, aparentemente, sem amor ao clube, que beija as mãos de Juvenal, mesmo que elas não estejam tão limpas assim.
Uma situação complicada e que pode levar um clube, marcado pela excelência estrutural e política através dos tempos, a se apequenar cada vez mais, igualando-se ao que há de pior no cenário nacional.
Ainda há tempo de mudar, mas é necessário coragem para romper laços e trabalhar pelo bem do clube, não de um grupo que dele se beneficia.