Neymar, eterno aspirante a melhor jogador do mundo, desfalcará, pela enésima vez, a equipe que defende em momento decisivo de campeonato relevante.
Desta vez a ‘vítima’ é o PSG, contra o Barcelona, pelas oitavas de finais da Champions League.
Mas já foi o próprio Barça, a Seleção Brasileira, etc.
O motivo, óbvio, contusão.
Motivada pelo acaso ou pelo comportamento desregrado notório, eis a questão.
Apenas uma equipe nunca sofreu com sua ausência: a do ‘Parças FC’, espécie de ‘Dream Team’ da balada, sempre a postos para qualquer desimportância, patrocinados, eternamente, pelo pobre menino rico.
Uma coisa leva a outra e uma delas a lugar nenhum.
É lá que Neymar, efetivamente, gosta de estar.
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