A incultura gerada pela extrema pobreza e a premeditada falta de incentivo à educação levou a população do Rio de Janeiro, novamente, a votar em seus algozes no primeiro turno das eleições cariocas.
Com Eduardo Paes, dos empresários, e Crivella, dos estelionatários da Fé, na disputa, não há vitória possível aos mais necessitados.
Esse desastre é fruto da incapacidade de articulação dos adversários mais qualificados.
Enquanto os que pensam melhor a política seguirem o caminho da desunião, os lamentáveis continuarão vencendo e deixando o sistema do jeito que está, suficiente para manter, a custo de dinheiro e discursos bíblicos, o curral eleitoral.
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