Eram disputados 25 minutos da primeira etapa de Atlético Acreano e Luverdense, pela Série C do Brasileirão, quando a arbitragem precisou paralisar a partida.

Jogadores passavam mal, alguns até vomitaram, sendo atendidos pelos respectivos departamentos médicos.

O motivo ?

Fumaça de uma das queimadas na região amazônica invadiram o estádio, dificultando a visibilidade e impondo atletas, imprensa e demais presentes à intoxicação.

A informação é da FOLHA.

O caos, instado pela criminosa prática da desinformação e falta de fiscalização do Governo Bolsonaro – o Tosco, facilitadora da ação de bandidos ambientais, chegou ao esporte, assim como atingirá, se não for devidamente combatido, as demais camadas da população.

Vinte minutos após a paralisação o jogo foi retomado, certamente sob pressões de Confederações e Federações.

Não deveria.

O adiamento, além de preservar a saúde dos presentes, fortaleceria o recado de protesto contra a política genocida dos malfeitores que infestam, temporariamente, o Palácio do Planalto.

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