No dia 07 de julho de 2016, próximo das 23h45, o marginal Matheus Vinicius Tavares Monteiro, ao lado de semelhantes, todos ligados à facção ‘Independente’, barbarizaram cidadãos e patrimônio público, logo após a partida entre São Paulo e Atlético Nacinal, válida pela Copa Libertadores.
Diz trecho da instrução criminal:
“Consta do incluso inquérito policial que no dia 07 de julho de 2016, por volta das 23h45, na Avenida Jules Rimet, ao lado do Estádio Cícero Pompeu de Toledo – Morumbi, nesta Capital, MATHEUS VINICIUS TAVARES MONTEIRO e demais autores, agindo em concurso e identidade de propósitos com outras pessoas não identificadas, estavam associados para o fim específico de cometerem crimes”
“Consta que portavam instrumentos que poderiam servir para a prática de violência”
“Consta também que promoveram tumulto e praticaram violência num raio de 5.000 (cinco mil) metros ao redor do local de realização de evento esportivo”
“Consta também que destruíram e danificaram patrimônio do Estado”
“Consta por fim que ofenderam a integridade corporal de diversas vítimas, causando-lhes lesões corporais de naturezas leve e grave, conforme laudos periciais juntados”
“O ocorrido foi após o término da partida disputada entre São Paulo Futebol Clube e Atlético Nacional, válida pela Copa Libertadores de 2016 (…)”.
Após esse ritual de ‘coragem’, essa gente entrou em cana, foi solta e será agora julgada pelos delitos.
A Justiça, porém, não consegue encontrar Matheus, razão pela qual precisou citá-lo por edital, concedendo-lhe 10 dias para defender-se.
Se não o fizer, cairá na revelia.
Quem souber o paradeiro do ex-leão que agora virou ratinho basta comparecer ao JECRIM e informar ao juiz Ulisses Augusto Pascolati Junior, para que providências sejam tomadas.