Há tempos, qualquer jogador mediano, em meio a tantos lamentáveis, consegue a posição de titularidade na equipe do Fluminense.

Desde ontem, Paulo Henrique Ganso, a ‘promessa’ que beira três décadas de vida, recebedor de salário desproporcional ao desempenho, conseguiu a proeza de sentar no banco de reservas do clube.

Melhor seria que encerrasse a carreira.

Porém, enquanto seguir encontrando trouxas que lhe paguem vencimentos europeus, mesmo que precise dividi-los com cartolas e agentes, Ganso persistirá na enganação, sem dar bola para críticas e menos ainda para o futebol apresentado.

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