
A CBF anunciou que seu departamento de registros, há anos sob comando do malfeitor Reynaldo Buzzoni, investigará as transferências realizadas pelo Cruzeiro, para, se necessário, realizar as devidas punições.
A manifestação é desdobramento de reportagem exibida pelo Fantástico, da Rede Globo, dando conta de que o clube negociou atleta de onze anos (crime previsto em Lei).
Trata-se de evidente farsa.
Buzzoni é parceiro antigo de diversos agentes e cartolas nas mais variadas irregularidades de transferências da Casa Bandida.
O dirigente da CBF foi investigado na CPI do Futebol, pela PF e pelo MPF por ações facilitadoras diversas, entre as quais registros realizados com menos de um minuto de diferença, de madrugada, em feriado.
A iniciativa de investigar o Cruzeiro, diante desse contexto, deve possuir as seguintes finalidades: acobertar a falcatrua ou, por conta da pressão, ocasionar ao clube a menor punição possível.
Retira-se alguns anéis para não perder os dedos.
Do contrário, se as coisas fossem feitas com seriedade, Buzzoni e seus patrões estariam cometendo suicídio profissional, o que, por razões óbvias, não acontecerá.
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