“Mudam-se as moscas, mas a m… continua a mesma”, diz sábio ditado popular brasileiro, semelhante ao sentido do lema “mudar para deixar tudo como está”, explicitado pelo clássico filme italiano “O Leopardo”.
A FIFA tem em seu novo presidente, Gianni Infantino, mais um exemplo das práticas sombrias, combatidas em passado recente.
O cartola colocou preço de US$ 25 bilhões nos direitos de todos os torneios promovidos pela entidade, entre os quais a Copa do Mundo, pelo prazo de 30 anos.
Ou seja, sete Mundiais futuros, além do acervo histórico do passado.
É quase certo (as negociações estão avançadas) que a compradora será a recém-criada “FIFA Digital”, sediada na Suiça.
O presidente desta empresa?
Gianni Infantino.
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