Advogada acusa Presidente da Comissão Eleitoral de liberar anistiados, sob sigilo, e depois voltar atrás

Ontem (31), decisão da 2ª Vara Civil do Tatuapé indeferiu liminar, pleiteada por 61 associados do Corinthians, que tinha objetivo de reverter a impugnação de todos eles, acusados que foram de terem terem se beneficiado por suposta ação de “compra de votos”.

Justiça mantém impugnação de sócios beneficiados por suposta “compra de votos” no Corinthians

No final da tarde, outros quatro sócios do Timão ingressaram na 5ª Vara Cívil, no mesmo Foro, com pedido semelhante, todos assessorados pela ex-blogueira da Globo.Com, Yule Bisetto, ligada ao deputado federal Andres Sanches (PT), candidata a uma vaga no Conselho Deliberativo do Corinthians pela chapa “Preto no Branco”, união da família “Monteiro Alves” com alguns marginais ligados ao grupo “Fora Dualib”.

São eles: Elisabeth Moreira Pedrozo Vieira, Evelin Moreira Pedrozo. Pedro Vicente Bisetto e Wilson Roberto Antunes de Almeida.

Yule alega, na ação, que o Dr. Miguel Marques e Silva, presidente da Comissão Eleitoral, consentiu com a liberação dos associados (comprova com documentos – troca de mensagens), mas pediu sigilo, assim como ocorreu no caso da liberação de votos de eleitores do candidato Felipe Ezabella, denunciada neste espaço.

Comissão Eleitoral do Corinthians é flagrada em favorecimento à campanha de Felipe Ezabella

Porém, por conta justamente do episódio ter se tornado público, voltou atrás na determinação.

A decisão agora está a cabo da juíza Marcia Cardoso.

No link a seguir o leitor acessa a íntegra da inicial:

Quatro sócios vs. Corinthians

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