FUTEBOL: POLÍTICA, ARBITRAGEM E VERDADE
Fiori é ex-árbitro da Federação Paulista de Futebol, investigador de Polícia e autor do Livro “A República do Apito” onde relata a verdade sobre os bastidores do futebol paulista e nacional.
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Sétima Rodada da Série A1 do Paulistão 2014
Sábado 08/02
Bragantino 1 x 1 Botafogo
Árbitro: Wilson Luiz Seneme
Partida bem disputada, cartões amarelos: 01 pro Bragantino – 04 para os defensores botafoguenses, corretamente aplicados, no todo; Seneme e assistentes cumpriram normalmente suas atividades.
Domingo 09/02
Palmeiras 1 x 1 Osasco Audax
Árbitro: Rodrigo Guarizo do Amaral
Item Técnico
Durante o transcorrer da contenda, o árbitro, quando de lances faltosos não manteve o mesmo discernimento, quanto à penalidade favorável a equipe palmeirense, no finzinho do jogo, sofrida por Marquinhos, cobrada e perdida por Alan Kardec, na real, sua interpretação foi correta, pela TV, não.
Por este motivo, fico com a decisão do árbitro
Ponte Preta 2 x 1 São Paulo
Árbitro: Marcelo Pietro Alfieri
Acertou na sinalização da penalidade máxima favorável a equipe são-paulina, sofrida pelo atleta Álvaro Pereira, batida por Rogério Ceni e, convertida no gol da derrota tricolor
Mogi Mirim 1 x 1 Corinthians
Árbitro: Alessandro Darcie
Assistente 01: Marcio Luiz Augusto
Assistente 01: Ricardo Pavanelli Lanutto
Item Técnico
Ocorreu erro na não marcação de impedimentos ocorridos nas áreas de atuação dos dois assistentes; em um deles, quatro defensores do Mogi estavam impedidos, nada foi sinalizado, inclusive, pelo árbitro, que, neste lance, estava bem colocado
Terça Feira 11/02
Santos 2 x 0 Comercial – RP
Árbitro: Marcio Henrique Góis
Trabalho normal dos representantes das leis do Jogo
Política
Farinhas do mesmo saco
Aos hipócritas e defensores dos bandidos “Di-Menó” incrustados nas ONGs e demais entidades; solicito que leiam com devida atenção, assim como, que adotem, ao menos, um, destes, coitadinhos
“Direitos Humanos”
“Quando eu era juiz da infância e juventude em Montes Claro, norte Minas Gerais, em 1.983, não havia instituição adequada para acolher menores infratores. Havia uma quadrilha de três adolescentes praticando reiterados assaltos. A policia prendia, eu tinha que soltá-los.
Depois da enésima reincidência, valendo-me de um precedente do Superior Tribunal de Justiça, determinei o recolhimento dos “pequenos” assaltantes à cadeia pública, em sela separada dos presos maiores.
Recebi a visita de uma comitiva de defensores dos direitos humanos (por coincidência, três militantes). Exigiam que eu liberasse os menores. Neguei. Ameaçaram denunciar-me a imprensa nacional, a corregedoria de justiça e até a ONU. Eu retruquei para não irem tão longe, tinha uma solução.
Chamei o escrivão e ordenei a lavratura de três termos de guarda: cada qual levaria um dos menores preso para casa, com toda a responsabilidade delegada pelo juiz.
Pernas pra que te quero! Mal se despediram e saíram correndo do fórum. Não me denunciaram a entidade alguma, não ficaram com os menores, não me “honraram” mais com suas visitas e… os menores ficaram presos. É assim que funciona a “esquerda caviar”
Tenho uma sugestão ao Professor Paulo Sérgio Pinheiro, ao jornalista Jânio de Freitas, a Ministra Maria do Rosário e a outros tantos admiráveis dos direitos humanos no Brasil.
Criemos o programa social “Adote um Preso”. Cada cidadão aderente levaria para casa um preso carente de direitos humanos. Os benfeitores ficariam de bem com suas consciências e ajudariam filantropicamente, a solucionar o problema carcerário do país. Sem desconto no Imposto de Renda.
Rogério Medeiros Garcia de Lima, desembargador (Belo Horizonte, MG).
Finalizando
“O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons.”
Martin Luther King
Chega de Corruptos e Corruptores
Se liga São Paulo
Acorda Brasil
sp-15/02/2014
*Não serão liberados comentários na Coluna do Fiori devido a ataques gratuitos e pessoais de gente que se sente incomodada com as verdades colocadas pelo colunista, e sequer possuem coragem de se identificar, embora saibamos bem a quais grupos representam.