A Justiça Comum fez o que dela se esperava, restabelecendo o cumprimento da Lei em detrimento aos conchavos políticos dos “juristas” do STJD.
Portuguesa e Flamengo recuperaram seus pontos, amparados no Estatuto do Torcedor, uma Lei Federal, que desavisados, e alguns remunerados, insistiram, através de distorção pública da verdade, tornar inferior a uma ineficaz normatização esportiva.
Ficou ainda mais triste – e ridículo – o papel do Fluminense (rebaixado dentro de campo), que enviou advogado num julgamento que nem citava o clube, e visava, apenas, sacanear a Lei.
Além do vexame de vários torcedores, como o bobalhão ilustrando a matéria, comemorando, às portas do STJD, atos de imoralidade e injustiça.
Deveriam, na verdade, cobrar explicações para tanta incompetência dos dirigentes do clube, entre elas a contratação, obviamente não bem intencionada, de V(W)anderlei(y) Luxemburgo.
Uma mancha tão dura na história do Tricolor que, por exemplo, na atual Copa São Paulo, seus atletas Sub-19, a cada rodada, estão sendo vítimas de atos de hostilidade no interior do Estado.