A nuzmania e os hermidas

Pouco menos de três anos antes das Olimpíadas, que serão disputadas no Rio de Janeiro, o Brasil demonstrou, no Mundial de Moscou, que nada mudou na formação e preparação de nossos atletas.

Nenhuma medalha conquistada, em novo vexame histórico de nossa delegação.

Como explicar ?

Muito simples: os mesmos dirigentes de sempre embolsando os recursos que deveriam ter sido destinados a quem de direito, ou seja, atletas, centros de preparação, treinadores, etc.

Não há, nem nunca haverá, com essa gente, que tem um Carlos Nuzman como referência, uma política decente de esporte no Brasil, que fica fadado a, vez por outra, comemorar resultados individuais de fenômenos como Cesar Cielo e afins.

Todos, por sinal, atletas que optaram pela preparação fora de nosso país, sabedores que são do que realmente acontece por aqui.

Não há mais como evitar o vexame em 2016, resta apenas torcer para que o Brasil possa ter, no futuro, gente realmente interessada em mudanças, não apenas em aparecer “arrumado” para a televisão.

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