Meses atrás, a pedido do “democrático” presidente Luis Álvaro de Oliveira, o Santos Futebol Clube ingressou com ação judicial querendo obrigar o “Google” a identificar os internautas que criticavam a atual gestão.
Um ato, por si, abominável.
Felizmente o entendimento da Justiça, neste caso, foi de acordo com o que indica o texto da Constituição Brasileira.
O processo foi extinto porque o réu, segundo o Juíz do caso, se o fizesse estaria “sob pena de quebra de sigilo”.
Um vexame para o Santos, proporcionado por seu presidente, e um alento ao defensores da liberdade de expressão, tão combatidos pelo sistema ultimamente.
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