Eike Batista, o encantador de serpentes, sobre para 8ª colocação no ranking dos homens mais ricos do mundo.
Sem produzir absolutamente nada.
Enquanto isso, os investidores de suas ações amargam prejuízo de R$ 1,02 bilhão, somente no último ano.
E a tendência é perder mais.
A “fortuna” de Eike é contabilizada em papéis que valem o que o boato do momento alardeia, não pagam dividendos, e pode inexistir de uma hora para outra.
Basta o mercado se cansar das promessas, muitas, e resolver cobrar os produtos que, até o momento, as tais empresas “X” não tem a menor condição de entregar.
Num ano o príncipe dos papéis cai do trono e se transforma no sapo do petróleo imaginário.
E ai, diferente de outros “incêndios”, não há “bombeiro” que possa dar jeito na situação.