Mario Gobbi, diretor de futebol do Corinthians, realizou um espetáculo deprimente na apresentação dos novos uniformes da equipe, no Pacaembu.

Encarnou o delegado que há muito tempo está escondido em sua personalidade.

Papel que não desempenha quando se relaciona diariamente com bicheiros e bingueiros no Parque São Jorge.

Ou quando, segundo informações, facilitava a vida de Milton Neves no DETRAN.

Casos que já estão sendo investigados pelo Ministério Público.

Seu lado “da lei” surgiu apenas para protagonizar um circo para meia dúzia de imbecilóides organizados, que divertiam-se com os berros que o dirigente corinthiano dava para se comunicar com os jornalistas.

Eram os bobos da corte aplaudindo o desempenho do palhaço.

Puro circo.

Lamentável que o dirigente de pouca coragem tenha tomado o corpo do Delegado quando um repórter, realizando seu trabalho, foi obrigado a esconder sua camisa, para que não fosse agredido, apenas por ela ser de cor verde.

Gobbi disse que não poderia garantir a segurança do profissional.

Mas não observou que um dos acéfalos que gritavam e ofendiam o profissional, incitando grande parte da massa, era um diretor de piscinas do clube, daqueles de oitavo escalão, já retratado em sua mediocridade por este espaço.

Preferiu fingir que nada acontecia.

Para finalizar, antes que me esqueça, o motivo do faniquito do “homem da lei” foi uma pergunta sobre a divida do Corinthians com o Argentino Juniors, noticiada por este espaço.

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