André Negão começou mal sua participação “oficial” na diretoria do Corinthians.

Vem sendo criticado por todos os setores do clube.

A gota d’água foi a falta de respeito com a equipe de masters.

Demitiu o funcionário que cuidava do setor e arrumou uma crise política com um dos caciques de Andres Sanches, seu ex-sócio, Jaça.

Muitos fatores demonstram que André Negão não pode ser diretor do Timão.

Sua profissão, ligada ao comércio da SORTE, é absolutamente inaceitável.

Seu passado dentro do clube é ainda pior.

Foi ele que viajou para a Europa e negociou pessoalmente o jogador Coelho, ligado a Andres Sanches.

Depois obrigou o atleta Jô a assinar contrato com o empresário Marcelo Dijian, testa de ferro do presidente corinthiano.

Severino, pai do jogador Willian, foi seu funcionário antes de entrar no Corinthians.

Era o motorista de ambulâncias que o vereador Wadih Mutran, estranhamente, teria “doado’ para André Negão, pelos ótimos serviços prestados nas lotéricas do Parque Novo Mundo.

Negão facilitou a entrada de Willian no Parque São Jorge e também participou de sua negociação.

O valor da comissão de venda, segundo um dos participantes, foi de R$ 5 milhões.

Que teriam sido divididos entre André e Severino.

Hoje Severino é o braço direito, por motivos óbvios, de André Negão no futebol amador.

O empresário da SORTE intermediou muitos outros negócios.

Fala-se no Parque São Jorge que Andres Sanches foi beneficiário de muitos deles.

Com um passado tão complicado e um presente que já começou mal, o que poderemos esperar do futuro ?

Tenho até medo de pensar na resposta.

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