Nas últimas semanas, a diretoria do São Paulo tem negociado, embora negue, acordo com o Manchester City para que os ingleses passem a ter preferência sobre a negociação de qualquer jogador de suas categorias de base.

Antes de vender qualquer atleta, teria que comunicar o parceiro.

Mas não apenas isso.

Se o São Paulo quiser renovar o contrato de um jogador da base, subindo-o para o profissional, precisaria da aceitação do City, que, em tese, teria o direito de vetar o acordo e levá-lo, após pagamento, para a Europa.

Somente se os ingleses abrirem mão da preferência, o atleta poderia jogar no Tricolor.

Parece jogada casada de intermediários beneficiando cartolas do clube.

Os termos expostos falam por si.

O Conselho Deliberativo do São Paulo, se as transações, efetivamente, progredirem, com o assunto sendo levado à avaliação, tem obrigação de evitar o embarque em tamanha desventura.

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