Dono de um departamento jurídico atuante, ainda que na maioria das vezes através de custosas terceirizações, o Corinthians transformou-se numa ‘agência de processos’.
Ninguém escapa da sanha jurídica alvinegra.
Ou quase ninguém.
Apesar do calote público do patrocínio não honrado e do prejuízo na promessa de pagamento, descumprida, dos salários do jogador Paulinho, até o momento, o Corinthians não processou a TAUNSA.
Haveria assuntos, digamos, ‘extra-campo’ ainda a serem resolvidos?
A falta de ‘velocidade’ não condiz com os hábitos da cartolagem alvinegra.
Basta rápida verificação nos arquivos do TJ-SP para notar ‘agilidade’ em assuntos menos importantes, como processar camelôs que vendem chaveirinhos do clube ou jornalistas que querem saber do que vive o Presidente do Corinthians.