O meia Valdivia comunicou, oficialmente, o encerramento da carreira, após uma década sem, efetivamente, jogar futebol.

Nos último tempos, clubes e torcedores foram enganados.

Entrava em campo um atleta comum, desmotivado e com alterações físicas resultadas de excessos incompatíveis com a profissão supostamente exercida.

Somente na primeira passagem pelo Palmeiras – ainda assim superestimada – e em raros brilharecos na Seleção Chilena algum futebol foi notado.

Quando retornou ao Verdão, de 2010 a 2015, Valdivia foi o terror de seus treinadores.

Fontes palestrinas, à época, garantiram que, em algumas oportunidades, anúncios de contusões, utilizados para justificar ausências em jogos e treinamentos, seriam, em verdade, ocultações de noites mal-dormidas, algumas amparadas em altíssimo teor de bebedeira.

É pouco provável que nos últimos anos, até pela ausência de relevância nos jogos em que atuou, o quadro tenha sido modificado.

A última notícia importante sobre Valdivia foi ação de cobrança que promoveu contra o Palmeiras, objetivando embolsar comissão sobre a própria transação.

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