Ontem, logo após ser substituído na partida em que o Fluminense empatou com o Santos, Ganso partiu, ostensivamente, para cima de Oswaldo de Oliveira, xingando-o, entre outras coisas, de “burro”.

No calor da discussão, o treinador retrucou, emendando um “vagabundo”.

Ambos, claro, erraram feio, apesar de Oswaldo, de alguma maneira, ter se aproximado mais da verdade em seu desabafo.

A carreira de Ganso, muito parecida, mas ainda inferior à de Alexandre Pato, fala por si.

Oswaldo, ao contrário, de burro não tem nada, apesar de, nitidamente, ultrapassado.

Erro maior do que o da discussão foi cometido pela diretoria do Fluminense ao apostar em peças, tanto dentro quanto fora do gramado, que, há tempos, não geram retorno relevante.

Para ampliar o sistema de equívocos, o torcedor do clube, além de dar força a quem não se empenha na profissão, ao pedir a troca do treinador implorou pela volta de Cuca, mais um que segue perdido na falta de evolução.

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