Após milhões de Euros gastos em sintonia com o interesses nem sempre esportivos, o PSG, com a demissão de Leonardo, livra-se de uma das âncoras que prejudicava o crescimento da agremiação.
Resta saber se a troca não será gattopardista.
Ou seja, mudar para que tudo permaneça como está.
Mas algo, de fato, precisava ser feito para estancar a sangria que, apesar de alguns acertos, contaminava-se com movimentações de mercado efetivadas por motivações nada nobres.
Os bastidores da bola conhecem Leonardo e os comentários, principalmente de intermediários, não são abonadores.
Mbappé, que teria sido o pivô da demissão, no auge da popularidade e da desnecessidade de depender dessa gente, deve ter visto, escutado e, com poder até maior do que deveria possuir, tratou de pedir a substituição.