Boa praça, profissional dedicado, Jailson soube agarrar a chance de, quase ao final de uma carreira, até então, inexpressiva tornar-se fundamental numa importante conquista do Palmeiras, justificando sua estranhíssima contratação.

Jogou como nunca, literalmente.

Hoje em dia, querido pelo torcida, trata-se de um bom reserva, apenas isso.

Nada que justifique uma renovação de contrato, aos 39 anos de idade.

Por diversas razões.

A principal delas: sua presença no banco de reservas atrasará a maturação dos goleiros das categorias de base que terão seus lugares ocupados pelo veterano.

Seria bem melhor para o clube, e não ruim para Jailson, se o objetivo é o de reconhecer seus préstimos ao Verdão, que fosse lhe dada a opção de encerrar a carreira com a imediata incorporação no quadro de funcionários, ambiente em que poderia servir de exemplo aos que sonham com um lugar ao sol no futebol.

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