
José Carlos Peres e Orlando Rollo
Ontem (28), o Santos chegou ao ‘fundo do poço’ ao se ver gerido, ainda que por pouco mais de dois meses, pelo complicado policial Orlando Rollo, que assumiu a presidência após afastamento de José Carlos Peres, por conta de processo de impeachment.
Mancha indelével na história do clube.
As razões para o afastamento do presidente são claras e inquestionáveis.
Assim como a constatação, e não se trata de elogio, de que o substituto é capaz de ir muito mais além do que o presidente agora deposto.
Apesar do pouco tempo que lhe sobrou de gestão, todo cuidado é pouco.
Vigiar e impedir, nas urnas, qualquer possibilidade de continuidade desse ‘rollo’ em que o Santos se meteu é mais importante do que o próprio impeachment de Peres, que já era um morto vivo político nos bastidores da Vila.

Del Nero, Orlando Rollo e Marin