fiori - dicunto

FUTEBOL: POLÍTICA, ARBITRAGEM E VERDADE

Fiori é ex-árbitro da Federação Paulista de Futebol, investigador de Polícia e autor do Livro “A República do Apito” onde relata a verdade sobre os bastidores do futebol paulista e nacional.

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apito limpo

“Antes das eleições os candidatos têm muitos predicados, mas é depois que se conhece o sujeito”

Adágio de: Rutra Larama 

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Pressa da CA-FPF arrisca a trilha de outro subordinado

Previamente não sou chegado a duvidar da aptidão técnica e disciplinar dos árbitros

Porém

A escala do árbitro Douglas Marques das Flores para trabalhar na contenda São Paulo x Corinthians, atinente à 6ª rodada da Série A1, que será disputada na noite deste sábado 15/02/2020

Faz-me

Recordar o contraditório alçar dos árbitros com pouca trajetória nas amador e sequenciais das divisões inferiores, escalando-os na divisão principal no,

Tempo

Da presidência do latinha esculpida nos ombros da ‘pulissa’ fardada do estado de São Paulo

Ultimando

Disputa prevista dificultosa para o principal representante das leis do jogo e assistente,

Vez que

Os litigantes passam por fase difícil, necessitando da vitória

Sinceramente

Anseio que Douglas Marques das Flores e assistentes tenha excelente trabalho, que não aconteça o que ocorreu durante

A contenda

São Paulo 1 x 1 Novorizontino atinente a 4ª rodada disputada na noite da segunda feira 03/03;

Arbitrada por

Flávio Roberto Mineiro Ribeiro, jovem e promissor integrante da nova ceifa da arbitração paulista e brasileira.

Aurélio Sant’Anna Martins

Probíssimo idealista presidente do SAFESP e importante conhecedor dos diferentes campos do direito

Na época

Da campanha eleitoral juraste que o SAFESP estava falido;

Pós-votação

Grupo que liderou venceu, tomando posse no dia 08/01/2020,

Responda

Vai ou não vai renunciar a verba mensal de representatividade avaliada por volta de R$7.000,00?

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5ª Rodada da Série A1 do Paulistão 2020

Sábado 08/02

Ponte Preta 0 x 1 Palmeiras

Árbitro: Douglas Marques das Flores

Item Técnico

Trabalho desenvolvido corretamente.

Sobretudo

Por não ter não entrando nas reclamações dos jogadores da Ponte Preta de duas inexistentes penalidades máximas,

Vez que

Os lances decorreram legalmente

Item Disciplinar

Cartão Amarelo: 4 para defensores da equipe mandante e 2 para palmeirenses

Cartão Vermelho: João Paulo defensor da equipe campineira e Dudu defensor palmeirense após receberem segundo amarelo

Domingo 09/02

Corinthians 0 x 1 Internacional de Limeira

Árbitro: Raphael Claus  (FIFA)

Item Técnico

Aceitável

Item Disciplinar

Cartão Amarelo: Correto para 2 defensores da equipe visitante

Santo André 2 x 1 São Paulo

Árbitro: Vinicius Gonçalves Dias Araújo

Item Técnico

Estava bem colocado, com domínio visual do fato, mesmo assim, corroborou com a falha do assistente 02: Leandro Matos Feitosa, por não ter sinalizado a posição de

Impedimento

Do atacante Ronaldo no instante que subiu junto com o oponente Arboleda,

Com

A redonda cabeceada pelo são-paulino, sobrada para Fernandinho marcar o primeiro gol do Santo André

Item Disciplinar

Cartão Amarelo: 01 para defensor da casa

Conclusão

São Paulo prejudicado

Segunda Feira 10/02

Santos 2 x 0 Botafogo

Árbitro: Flavio Rodrigues de Souza

Item Técnico

Não foi exigido

Item Disciplinar

Cartão Amarelo

Remato

Por diversas vezes no decurso dos noventa minutos observei Flavio Rodrigue de Souza longínquo dos lances, com aparência de superioridade por ostentar o distintivo FIFA, clara expressão de menosprezo para com os competidores

Brotam

Comentários que Flavio Rodrigues de Souza quando das viagens, na parada para almoço, determinava que um dos auxiliares pague sua despesa

Se verdade

É o auge da indecência de quem exige e subserviência de quem aquiesce

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Política

A quem interessava a morte do miliciano que guardava segredos

Troca de tiros. Ou execução pura e simples

Deixa ver se entendi. Setenta policiais do BOPE baiano, tropa de elite bem treinada, cercaram o miliciano Adriano Magalhães da Nóbrega num espaço de vaquejadas no município de Esplanada. Uma semana antes, ele escapara ao primeiro cerco na Costa do Sauípe. Ao escapar também do segundo, refugiou-se numa casa acanhada de um vereador do PSL a 8 quilômetros de distância.

A casa, abandonada, ficava numa área isolada. Sem vizinhos. Só com o descampado à vista. Um conhecido de Nóbrega deu o serviço à polícia e ela cercou o miliciano pela terceira vez. Ele estava sozinho, mas, segundo a Secretaria de Segurança Pública da Bahia, portava um fuzil e uma pistola, além de 13 celulares. Teria reagido à prisão disparando contra os policiais. Acabou morto.

A acreditar-se na versão oficial, Nóbrega chegou a ser levado ainda vivo para o hospital de Esplanada e, ali, morreu. Uma fonte da direção do hospital informou que ele chegou por lá já morto. Ao removê-lo do local onde teria se dado o tiroteio, a cena (ainda não chamemos “do crime”) foi alterada. Dela, além de mancha de sangue, deve ter ficado buracos de bala nas paredes.

Não se sabe ainda. Como não se sabe, três dias depois, se foram recolhidas capsulas das balas disparadas pelos policiais e por Nóbrega no ato de reagir à prisão. Seria melhor dizer: à execução. Porque se fosse para prendê-lo, um homem solitário em uma casa completamente isolada, os policiais poderiam ter agido de outra maneira. Poderiam tê-lo avisado sobre o cerco e esperar.

O que restaria a Nóbrega, cercado, apenas com um fuzil e uma pistola, a não ser se entregar? Salvo se preferisse morrer. Digamos que ele estivesse disposto a resistir e a disparar toda a munição que dispunha. Muito bem: depois da última bala, seria forçado a render-se. Mas, não. Os policiais invadiram a casa e o mataram. Nóbrega era caçado como alguém que tinha muito que contar.

Com ele, morreram os preciosos segredos que guardava. Segredos que lhe seriam úteis na hora de negociar uma delação em troca do prêmio de uma sentença menos dura. Quem ganhou com a sua morte? A quem interessava, de fato, que Nóbrega fosse morto? Só a polícia do Rio e o Ministério Público poderão responder. É de duvidar que respondam tão logo. Ou mesmo um dia.

Criador: Jornalista Ricardo Noblat – publicado na Veja dia 13/02/2020

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Finalizando

“O passado é indestrutível, e cedo ou tarde, ele retorna”

Jorge Luis Borges – foi um escritor, poeta, tradutor, crítico literário e ensaísta argentino

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Chega de Corruptos e Corruptores

Se liga São Paulo

Acorda Brasil

SP-15/02/2020

Confira abaixo o programa “COLUNA DO FIORI”, desta semana.

Nele, o ex-árbitro comenta assuntos, por vezes, distintos do que são colocados nesta versão escrita:

*A coluna é também publicada na pagina http://esporteformigoni.blogspot.com

*Não serão liberados comentários na Coluna do Fiori devido a ataques gratuitos e pessoais de gente que se sente incomodada com as verdades colocadas pelo colunista, e sequer possuem coragem de se identificar, embora saibamos bem a quais grupos representam.

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