Da esperança de mudança quando assumiu a presidência do Flamengo, Patricia Amorim tornou-se um dos maiores desastres administrativos da história do clube.
Sua gestão conseguiu a proeza de expulsar o maior de todos os ídolos, o galinho Zico, impedindo-o ainda de se defender de acusações claramente infundadas, oriundas de gente absolutamente desqualificada.
Trouxe ainda V(W)anderlei(y) Luxemburgo para fazer a festa no departamento de futebol, mesmo sabedora que era de seus hábitos e costumes.
Relutou para demiti-lo, tendo em sua mesa provas de que o mesmo estava lesando o Flamengo, e, até o momento, não se pronunciou sobre o assunto, dando a entender que fazia vistas grossas para tudo o que acontecia.
Para o lugar do “Madureira”, presenteou o clube com Joel Santana, que não é treinador digno da grandeza do Mengão, muito menos para a disputa de um campeonato tão importante, a Libertadores da América, do qual, por sinal, está às portas de um novo vexame.
Politicamente se compôs com o que há de pior no mundo do esporte, hábito, sem dúvida, adquirido nos meandros da política, ambiente este em que a presidente flamenguista nada de braçada.
E agora, como cereja do bolo, além de pagar uma fortuna para Ronaldinho Gaucho se deliciar nas noites cariocas, está prestes novamente a enganar o torcedor, abrindo as portas para Adriano, que não é nem sombra do mesmo jogador da conquista do último Brasileirão do clube.
Se o sorriso de Patricia, além de sua habilidade nas entrevistas, enganou boa parte da imprensa e dos torcedores, por algum tempo, suas atitudes trataram por expor a verdadeira face de sua incompetência administrativa, envolta sempre no véu da “esperteza” política.
Nem o Coelhinha da Páscoa acredita mais nela