
Will Dantas e Andres Sanches
Ontem (04), em rede social, Will Dantas, agente que cuida da carreira de Pedrinho, do Corinthians, pediu a seu assistido para que entregasse o jogo contra o Ceará, objetivando prejudicar o Cruzeiro:
“Ei, Cruzeiro, vou ajudar vocês. Ei, Pedrinho, lembra da final da Copa do Brasil, né? Lembra que muita gente chorou? Lembra que quase fiquei louco de raiva? Lembra que seria o gol mais importante e mais bonito da sua curta carreira? Então, quarta é dia do troco”
Logo depois, em covardia, apagou a postagem.
O Corinthians não deu bola para o sujeito e venceu o Ceará por um a zero, com gol de Gustagol.
É esse tipo de gente que influencia a cabeça das jovens promessas brasileiras.
Dantas não é o único, mas um deles, em meio a uma legião de desqualificados.
Não é a toa que jogadores promissores, vez por outra, se perdem no caminho.
O outro agente, informal, de Pedrinho, o presidente do Corinthians, Andres Sanches, que divide o produto com Kia Jooranchian, através do preposto Giuliano Bertolucci, é tratado por Dantas pela alcunha ‘papito’, o que revela ainda mais sobre a influência recebida pelo atleta.
Fosse um clube sério, o Corinthians proibiria qualquer contato do agente com o clube.
Tivesse autonomia e mínimo discernimento do que é certo ou errado, Pedrinho romperia o vínculo com o sujeito.
Mas como agir dessa maneira com tantos rabos amarrados à mesma cadeira?

Will Dantas, Pedrinho e Giuliano Bertolucci