
Bolsonaro, Gianni Infantino, Presidente da FIFA; Alejandro Domínguez, Presidente da CONMEBOL; Rogério Caboclo, Presidente da CBF e Walter Feldman; Secretário Geral da Casa Bandida
A Copa América de 2019 será lembrada – se for, pelos estádios vazios, gramados deploráveis e a injusta expulsão de Lionel Messi.
Conmebol e CBF ratificaram a inquestionável incompetência, apesar do comportamento da arbitragem indicar coisa ainda pior.
Esportivamente, os craques mais antigos não brilharam e os novos não surgiram.
A lista de mais uma dezena de ‘artilheiros’ da competição, com minguados dois gols cada, dá a tônica da mediocridade.
Se antes rivalizavam com os Europeus, nos dias atuais as seleções sul-americanas, fulminadas pela corrupção de seus cartolas e pelos esquemas de empresários que sabotam os clubes desde as categorias de base, torcem para perder de pouco, porque vencer tornou-se missão das mais improváveis.