Ontem (06), novamente a Argentina foi prejudicada pela arbitragem da Copa América, com direito a expulsão, injusta, do genial Lionel Messi.

O craque argentino não aguentou e desabafou:

“A corrupção e os juízes não deixaram as pessoas aproveitarem, e o futebol foi arruinado. Lamentavelmente, acho que está armado para o Brasil”

Será que exagerou ?

Vamos aos fatos: o chefe de arbitragem da Conmebol, que é notoriamente corrupta (todos os seus presidentes recentes, quando não presos, estão às portas da cadeia), é o brasileiro Wilson Seneme, que, todos nos bastidores do apito sabem, sempre obedeceu, sem reclamar, as mais escabrosas determinações da cartolagem nacional.

Não é a toa que chegou no cargo que está.

Messi, desde o início do torneio, tem reclamado, publicamente, de toda a organização (gramados, instalações, transporte, etc), o que, por razões óbvias, desagradou desde Conmebol até a cúpula da CBF, não por acaso afamada Casa Bandida do Futebol.

Daí, destoando de tudo o que se viu na competição, até então, na semifinal entre Brasil e Argentina, o árbitro decide não recorrer ao VAR – que também se omite, em dois lances capitais de penalidades, sepultando as chances de vitória dos argentinos, que eram melhores em campo.

Por fim, para aparente regozijo da cúpula bandida da Sul-Americana, após ser peitado pelo adversário, e não o contrário, na decisão do terceiro lugar contra o Chile, Messi foi expulso de campo, como se fosse espécie de vingança consumada dos que se incomodaram com suas verdades.

Entre a corrupta Conmebol, que em nota oficial teve a cara de pau de exigir ‘respeito’, e o gênio argentino, de histórico disciplinar inquestionável no futebol, mesmo diante das piores eliminações, seja pela Seleção Argentina ou pelo Barcelona, não tenho dúvidas em quem acreditar.

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