(trecho da coluna de TOSTÃO, na FOLHA)
“Nas comparações, costumamos nos esquecer de Garrincha, por causa do tempo e por seu estilo incomparável, fora do padrão das análises técnicas.
No Botafogo, quando recebia a bola, nenhum companheiro podia chegar perto, para não atrapalhá-lo.
O Botafogo jogava no 4-2-3-Garrincha.
Ocorre algo parecido com Neymar na seleção. Ele é tão superior aos outros, que, cada vez mais, descola do conjunto, para tentar decidir sozinho.”
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