
Mario Bittencourt
Na última semana, o Fluminense empurrou-se no abismo ao eleger o agente de jogadores Mario Bittencourt e seu sócio, Celso de Barros, na condição de presidente e vice da entidade.
Matérias recentes, que merecem ser relembradas (clique nos links abaixo), indicam bem o ameaçador futuro à espreita do Tricolor:
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Agente de jogadores quer ser Presidente do Fluminense (com documentos)
A primeira vítima deverá ser o treinador Fernando Diniz, responsável por fazer o clube ser respeitado, novamente, em meio à implementação, ainda em execução, da cultura do bom futebol.
Celso de Barros, em recente entrevista, detonou o trabalho do técnico, alegando que não gerou “resultados”.
Esqueceu-se, porém, o dirigente, de observar a qualidade dos ‘ovos’ entregue pela agremiação a Diniz, que, ainda assim, conseguiu preparar respeitável ‘omelete’.
Bittencourt representa transformar o Fluminense em balcão de negócios, enquanto Barros, jogar a mercadoria do presidente nas mãos de algum conivente, após a saída de Diniz, condenado o clube, que vislumbrava futuro promissor, a voltar aos tempos de irrelevância.