
Na última semana, membro remanescente de um grupo de demissionários do COF da Portuguesa pretendia convocar reunião, para a próxima quarta-feira (05), objetivando esclarecer os seguintes pontos:
- destruição do Parque Aquático;
- prestação de contas do clube;
- feirinha da madrugada
Esperto, Alexandre Barros “concordou” com a reunião, mas, na hora de divulgar a data, antecipou-a para segunda-feira, excluindo as pautas sugeridas, inserindo no lugar:
- análise sobre ações cíveis que objetivam excluí-lo como gestor temporário da Portuguesa;
- análise sobre queixa-crime promovida pelo conselheiro João Carlos, ao MP-SP. alegando danos patrimoniais e falcatruas diversas da administração.
Ao convocar os cofistas, porém, o presidente da Lusa lembrou-se apenas de ligar aos beijadores de mão habituais do trio que dá as cartas no poder: o próprio, Alexandre Barros, Arnaldo Faria de Sá e Luis Yaúca.
Não deu outra.
Arnaldo, com a eloquência “corleônica” oriunda de décadas como político, intimou os presentes a pressionarem os processantes, temeroso, talvez, das consequências, principalmente as criminais, que possam, de alguma maneira, atrapalhar a vida do triunvirato lusitano.
Facebook Comments