
Tempos atrás, a Magnum Relógios, espécie de dona do Guarani, tentou acerto de patrocínio master com o Corinthians.
Executivo da empresa sentou-se à mesa de reuniões com o então vice-presidente André Negão, braço direito do presidente Andres Sanches, em meio à gestão de Roberto Andrade.
O pedido de R$ 4 milhões “por fora”, supostamente efetuado pelo cartola, teria inviabilizado a negociação.
Famoso comentarista de televisão, ligado aos acontecimentos, confirmou a diversos conselheiros do Corinthians a reclamação, que lhe chegou aos ouvidos pelo presidente da empresa.
Em sendo verdade, diante do que executivos da Odebrecht revelaram em recente delação, é pouco provável que Negão, em pedindo dinheiro, o tenha feito apenas para si, mas como intermediário de quem lhe dá as ordens no Parque São Jorge, a quem diversos agentes de jogadores apelidaram como “Taxinha”.
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