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Desde ontem, as eleições do Corinthians estão sob suspeita após o MP-SP solicitar, por acusação de fraude e estelionato, busca e apreensão das urnas que fizeram parte do pleito, no Parque São Jorge.

No dia da votação, outros fatos estranhos podem ter contribuído para a sugerida manipulação.

Testemunhas garantem que algumas urnas travaram ou desligaram, sendo assistidas por técnicos da Telemeeting (fornecedora), sem fiscalização alguma, até por conta de tratar-se de tecnologia desconhecida da maioria dos presentes.

Há quem garanta ter havido até reprogramação do software – que estaria inserido na ação penal promovida, inicialmente, no JECRIM.

Logo após o final da votação, às 17h, não existiu a checagem entre o número de votantes que constavam nas urnas e o efetivamente apurado pelos fiscais, partindo, com enorme rapidez, para a totalização e imediato anúncio dos vencedores.

Quando seria dado início a procedimento posterior de fiscalização, iniciou-se grande e conveniente confusão no local de votação, em que, concomitantemente à “caça” de supostos desafetos a Andres Sanches, os mesários e demais membros, ligados aos candidatos, foram orientados a deixar o Ginásio, por “segurança”, sem que nada fosse avaliado.

Ou seja, não existiu, durante e nem depois das eleições alvinegras, qualquer tipo de checagem sobre as urnas eleitorais.

Voltando à confusão, estranhou-se, num clube em que todos conhecem a todo mundo, que os únicos identificados no conflito foram os seguranças e conselheiros que defendiam a Andres Sanches, enquanto, entre os supostos agressores, mesmo diante de diversas filmagens, amadoras e profissionais, até o presente momento, não exista ninguém citado nominalmente por quem quer que seja.

No contexto que tem se apresentado nas últimas horas, com suspeitas graves de fraude eleitoral, é lícito supor que a confusão, em sendo armada, facilitaria – como aconteceu, a dispersão dos fiscais e consequente ocultação de delitos nas urnas não verificadas.

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