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Os últimos três presidentes da CBF, Ricardo Teixeira, José Maria Marin e Marco Polo Del Nero, possuem diversas ações, em comum, que os aproximam, sejam as ligadas ao cargo, como também as de ordem pessoal.

Por exemplo: são acusados, pelo FBI, de repartir propina em diversas negociações da Casa Bandida do Futebol.

Todos, quando não presos, oficialmente, como Marin, recolheram-se numa espécie de prisão domiciliar “voluntária”, em que evitam aparições públicas e sequer podem ouvir falar em viagens internacionais.

Del Nero, o mais temeroso deles, nem em eventos do próprio bairro comparece, assim como em ações judiciais promovidas pelo próprio, como a que faltou contra o jornalista responsável por este blog.

Falando nisso, em reação às diversas acusações (comprovadas pelo FBI) de seus desvios de conduta, explicitadas por este canal de comunicação, o trio honrou-nos com diversas ações judiciais, em que tentavam, a custo do futebol nacional, quando não tira-nos do ar, intimidar-nos.

Não esmorecemos.

Vencemos Ricardo Teixeira, em duas instâncias, no Rio de Janeiro, e nem precisamos brigar muito com Marin e Del Nero, que, temerosos com os ventos que sopravam dos Estados Unidos, evitaram dar sequencia aos procedimentos.

No Brasil, em que jornalistas, por razões diversas, preferem não tratar de assuntos espinhosos, apenas mais um colega de profissão inseriu em seu brilhante currículo a “trinca de ouro” judiciária: Juca Kfouri.

Até o momento não recebi (creio que o Juca também não) convite para pedir música no Fantástico.

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