O empresário Paulo Garcia, dono da Kalunga, irmão de Fernando Garcia, que, ao lado do Deputado Federal Andres Sanches (PT), investigado por corrupção no STF, infelicita o departamento de futebol do Corinthians, queria ser presidente do Timão.
Porém, mesmo divulgando pesquisas (claramente inventadas), que o colocavam à frente da disputa eleitoral, teve que se render à realidade de sua enorme rejeição pessoal e abdicou da disputa, no último instante.
A reunião em que comunicou a desistência foi realizada na Cantina do Marinheiro, tradicional espaço gastronômico de São Paulo.
Garcia liberou a “boca-livre”, apesar de contrariado com a própria ineficiência.
Meses se passaram, e a conta do estabelecimento, cara, não foi paga.
Um calote que só pode ser explicado, para alguém com tanto dinheiro, pelo hábito de não honrar com a palavra.
O Noroeste que o diga.
O vexame só foi minimizado porque oposicionistas, solidários ao comerciante, se cotizaram e arcaram com o prejuízo.