A PriceWaterhouse Coopers descobriu, após minuciosa análise, que a ISE, empresa da Arábia Saudita responsável por organizar os lucrativos jogos da Seleção Brasileira, pagou propina ao ex-candidato a presidência da FIFA, Bin Hammn.
Vale lembrar que o contrato com a CBF, assinado em 2006, tem validade até 2022.
Os auditores dizem que se trata de “lavagem de dinheiro”, apontando que US$ 2 milhões foram pagos diretamente a Bin Hammn, e o restante, mais US$ 12 milhões, a AL BARAKA INVESTIMENT, de ligações com o dirigente.
Investiga-se, agora, os outros rumos do dinheiro, já que, por razões óbvias, ninguém acredita que Hammn tenha deixado de dividir o montante com comparsas, entre eles, os contratantes da ISE.
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