Conselho do Palmeiras lava as mãos e Justiça deve decidir sobre desvio de dinheiro

A última reunião do COF palmeirense foi marcada por decisões lamentáveis e que, certamente, vão de encontro ao desejo do associado do clube.

Entre as mais questionáveis estão:

– reajuste de mensalidade de 20%, sendo que, há pouquíssimo tempo atrás, já havia sido aumentada em 25%.

– captação de recursos para mobiliar os novos prédios entregues pela WTORRE, entre R$ 12  e R$ 15 milhões, sem custo para a construtora. O clube já gastava, esses anos todos, R$ 25 mil mensais em “guarda-moveis”, pagos pela gestão anterior, reduzidos pela atual, há apenas dois meses, para R$ 5 mil.

Vale lembrar que muita coisa sumiu na retirada dos móveis, entre elas, os aparelhos de televisão, sem que os culpados, mesmo sendo a WTorre responsável, fossem punidos.

Apenas dois conselheiros tiveram coragem de ser opor às mencionadas decisões:

Sergio Moisés Francisco, vice-presidente do COF, e Francisco Gervásio Primo.

Os que votaram a favor foram:

– Alberto Strufaldi Neto (presidente do COF)

– Mário Kaminski

– Renato Casanova

– Ademir Geová da Silva

– Luiz Carlos Granieri

– Sergio Roberto Granieri

– Luiz Bertanha Filho

– Mustafá Contursi

– Manoel Dantas Pinheiro Filho

– Antonio Sergio Orciuolo (interessado em gerir o marketing do Palmeiras)

– Savério Orlandi (tratado no clube como “coveiro do futebol”, tendo participado, ativamente,, da gestão Cipullo/Belluzzo)

– Carlos Della Mônica

– Caetano Fortino Neto (espécie de “pau-mandado” de Pescarmona no COF)

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