O novo presidente da Portuguesa, Ilídio Lico, que nada tem a ver com o suspeito de vender o clube, Manoel da Lupa, foi chamado, durante a semana, para uma reunião na CBF.
Lá, escutou do presidente da entidade, José Maria Marin, uma proposta, digamos, digna da história de vida do ex-vice-governador de São Paulo.
Impedir, sob remuneração (tratada como “ajuda” pelos transtornos), as ações na Justiça Comum contra a decisão do STJD que rebaixou a Lusa para a série B.
Lico recusou o dinheiro e também não assinou documento proposto pela CBF para encerrar o caso.
A história é de conhecimento da alta cúpula da Portuguesa, mas vem sendo abafada, temerosos que estão de possível perseguição da entidade ao clube em caso de vazamento.
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