Ação Civil Pública tenta comprovar que WTorre e Palmeiras cometeram diversos crimes ambientais durante a parcial construção da Arena Palestra.
Recentemente, foi indicado perito para averiguar as possíveis irregularidades, que deveriam ser pagos pela construtora.
Porém, tudo indica, utilizando-se da tática de não ser citada, a WTorre vem atrasando os procedimentos, já que, pela que diz a Justiça, os honorários periciais precisam ser pagos antecipadamente.
Cientificada do ocorrido, o juíz que cuida do caso não teve dúvidas, e mandou o próprio MP-SP adiantar os valores, que serão cobrados, a posteriori, dos perdedores da causa.
Para tal, o órgão público se utilizará do “Fundo Especial de Reparação de Interesses Difusos”, que, apesar da discordância inicial do MP, pode ser utilizado justamente para custear ações que tenham por objeto a preservação de direitos difusos, como no caso.
Ou seja, em breve os problemas financeiros que estão travando o andamento da obra palestrina podem ser ampliados em caso de condenação pelos crimes descritos na matéria.