artur alves marçal

Artur Alves Junior (foto-dir.), presidente do Sindicato de Árbitros, e de outros órgãos também ligados ao ofício, além, de dirigente da Federação Paulista de Futebol, em claríssima situação de conflito de interesses, anda esbravejando, entre uma beijada e outra nas mãos de Marco Polo Del Nero, sobre as publicações que escancaram suas verdades, realizadas em nosso espaço.

Para tentar impedi-las, ingressou com ação judicial, em que solicitou a retirada do ar das postagens em que seu nome estivesse citado.

Inclusive na Coluna do Fiori, ex-árbitro, que conhece Arturzinho como poucos, e de quem, aparentemente, o dirigente tem mais medo.

A justiça indeferiu, por razões óbvias.

Não contente, Arturzinho, que almeja voos maiores, inclusive com promessa de Del Nero de conduzi-lo ao cargo de chefe máximo da arbitragem nacional, entrou com novo pedido na Justiça, com a mesma proposta.

Retirar do ar as matérias citadas e também a Coluna do Fiori.

Perdeu, mais uma vez.

“Ausentes os requisitos legais, indefiro, por ora, a antecipação dos efeitos da tutela. Os fatos narrados no blog em questão (vide fls. 18/25 e 39/40), num juízo de cognição sumária, estão dentro dos limites da liberdade de expressão, assegurado constitucionalmente, que inclui o direito de crítica, especialmente em relação a pessoas que têm exposição pública(…).”

O trecho acima, da sentença registrada na 40ª Vara Civil, é absolutamente didático para um dirigente, que além de beijador de mãos do poder, pratica a ditadura com quem exige postura correta na arbitragem, e a benevolência aos que compactuam de seus interesses.

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