O presidente da CBF, José Maria Marin, assim como seu antecessor, Ricardo Teixeira, possuem hábitos semelhantes no tratamento com aqueles que noticiam seus deslizes.

Ou seja, utilizar a Justiça, e até outros meios, com advogados pagos pela CBF, no intuito de tentar intimidar as ações dos jornalistas.

Marin, por exemplo, ingressou com ações de mesmo teor, duas civeis e um pedido de explicações, contra Juca Kfouri, que se mantém combativo contra os desmandos da referida entidade e de todos os seus gestores.

Alega estar sendo ferido na honra.

Porém, atenta, a Justiça relembrou-lhe, em recente despacho, que suas outras incursões judiciais tratavam do mesmo tema, e que, na prática, estaria processando o jornalista três vezes pelo mesmo motivo.

Foi pedido, então, que Marin respondesse se já houve decisão judicial das outras ações, e que o mesmo juntasse documentos comprovando o atual estágio dos processos.

Na verdade, um “pito”, sabedor que é o magistrado, que, ao apresentar o que foi pedido, o presidente da CBF tratará de desqualificar todos os processos, configurando clara perseguição e tentativa de intimidação ao trabalho de Kfouri, que está sendo defendido pela bela e competente Dra. Taís Gasparian.

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