A clara divisão de membros que trabalharam pela eleição do atual presidente do Corinthians, Mario Gobbi, gerou uma semana de problemas, nem todos contornáveis, no Parque São Jorge.

O diretor de marketing, Ivan Marques, imposição dos “obsessivos”, pediu para sair após brigar com o administrativo Max, ligado a turma de Sanches, cada vez mais odiado no local.

Em seu lugar, permaneceu o grupo ligado a Carla Dualib, que todos condenaram em recente passado.

Na tentativa de apaziguar os ânimos de todos os lados, e impedir o crescimento da oposição, tenta-se definir o diretor de futebol, Roberto “da Nova”, como candidato de consenso situacionista, porém, a primeira incursão, na tentativa de convencer o atual desafeto, André Negão, a desistir de sua campanha, não obteve êxito.

Negão comanda uma espécie de grupo de “situação” paralelo, que pode se lançar como alternativa ou até mesmo vender caro o apoio para um dos lados na disputa.

Nessa briga, até o médico Paulo Faria, demitido em 2011, pode voltar ao clube (já foi procurado), demonstrando que o principal responsável por sua demissão, Joaquim Grava, já não possui tanto prestígio com a direção.

São diversas batalhas que ocorrem no mesmo front, quase sempre à margem do conhecimento público, abafadas pela condição ainda confortável da equipe de futebol.

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