“(…) absurdamente desumano o autor desse boato (fim do bolsa família). E é criminoso também”.
Com a frase acima, a presidente do Brasil, Dilma Rousseff (PT), acusava o abstrato no intuito de atingir oposicionistas ao seu Governo, dizendo que os “criminosos” espalharam boatos sobre o final do Bolsa Família.
Na ocasião, um corre-corre nas agências da CAIXA para saques do benefício foi provocado pelo próprio banco, ao antecipar em alguns dias o pagamento sem avisar os motivos para tal ao contribuinte.
Foi o que concluiu o inquérito da Polícia Federal sobre o assunto, dizendo que não há “criminosos” no episódio, como declarou a presidente, mas sim um erro grave de um órgão governamental.
Tanto Dilma Rousseff, quanto seu desastrado ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso, que chegou a dizer: “evidentemente houve uma ação de muita sintonia em muitos pontos do território nacional, o que pode ensejar a avaliação de que alguém quis fazer isso deliberadamente, planejadamente, articuladamente”, se tiverem um mínimo de hombridade, deveriam pedir desculpas à nação.