Will Dantas, Pedrinho e Giuliano Bertolucci

Acostumados a pagar verdadeiras fortunas a intermediários de atletas, os clubes brasileiros terão que realizar criativas manobras contábeis para mantê-las nesse patamar.

O Corinthians, em exemplo, chega a ceder 30% da operação aos agentes mais próximos da diretoria.

À partir do meio do ano, qualquer abuso de pagamento será ilegal.

O teto máximo, aprovado pela FIFA, é o seguinte:

  • o empresário não poderá ganhar mais do que 3% do salário bruto do jogador (hoje a média é 10%)
  • se representar o clube comprador, a comissão máxima será de 6%;
  • em estando ao lado dos vendedores, 10%.

Os agentes estarão proibidos de atuarem para ambos os lados, ou seja, de receberem comissões das duas partes.

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