É absolutamente ridícula a iniciativa de Neymar em se associar a uma empresa especialista em vender “autógrafos” de jogadores.

O craque não precisa disso.

Além do mais, a assinatura é fajuta, copiada através de software de computador, impressa em fotografias que poderão custar entre R$ 60 e 120.

Um verdadeiro desserviço a idolatria, que trata um desejo do torcedor como mercadoria, contribuindo para antipatizar a figura pública do jogador.

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