Recentemente, o vice-presidente do Corinthians, que se dizia “aposentado”, Luis Paulo Rosenberg, animou-se com convite recebido pela CBF para o que era tratado como “reorganização” do marketing da entidade.
Na verdade, Marin, esperto, queria implementar na Confederação o mesmo sistema de franquias que deixou o bolso do dirigente alvinegro amplamente abastecido.
Rosenberg, visualizando a possibilidade de lucro, se empolgou a ponto de vazar para a imprensa que havia sido contatado.
Porém, diferentemente do que aconteceu no Corinthians, em que a Nike e o próprio clube foram “chutados” na readequação do contrato, permitindo a bola nas costas que se tornou a venda de produtos populares, capitaneada pela “rosenberguiana” Poá Textil, os americanos aprenderam a lição.
Amarraram, no novo acordo com a CBF, todos os produtos possíveis, impedindo que novos “espetalhões’ se aproveitassem, como no passado.
Ao tomar conhecimento desse pormenor, Rosenberg recuou, e até o momento não respondeu ao convite de Marin.