Publicamos, recentemente, matéria comprovando que o treinador V(W)anderlei(y) Luxemburgo, além de receber comissão para indicar jogadores para o clube, os colocava em nome de alguns laranjas.
Nem a categoria de base escapou.
Mas a farra do treinador não se limitava apenas no momento da aquisição dos atletas, e, por vezes, até em alguns percentuais de salários.
Para ser negociado, posteriormente, Luxa somente liberava o atleta, com a óbvia conivência de Patrícia Amorin, ex-presidente, se recebesse novamente percentual sobre a venda.
Ou seja, ganhava na entrada e também na saída do jogador.
Hoje jogando no Alanya Vladikavkaz, da Russia, o jogador Diego Maurício contou a amigos seu sofrimento nas mãos do ex-treinador flamenguista.
Disse que, no período em que estava em boa fase, reuniu-se no Hotel Sheraton com Franck Henouda, representante do Shakhtar Donetsk, da Ucrânia.
Acertou todas as bases e levou uma proposta ao Flamengo de 6 milhões de Euros.
Porém, o negócio travou quando Luxemburgo exigiu seus “direitos”, e não entrou em acordo com os ucranianos.
O prejuízo ocasionado ao clube foi tão grande que, tempos depois, Diego caiu de rendimento, sendo negociado apenas em 14 de agosto de 2012, por metade do valor, 3 milhões de Euros.