Comprovando matéria feita por este espaço, dias atrás, a empresa “Apito Promocional”, de apenas quatro meses de vida, criada pelo grupo de Luis Paulo Rosenberg para lucrar em cima da marca “Corinthians”, inclusive com calote de R$ 1 milhão numa “estranha” transação de patrocínio, fechou as portas.
O site oficial explica pouco, diz que a “promoção” foi cancelada por “problemas técnicos” e promete, para quem enviar e-mail (nada de telefone), ressarcir os que nela acreditaram.
Podem esquecer.
Não há dúvida que, além de não receber o valor de patrocínio, R$ 1 milhão, o Corinthians, que vendeu a empresa em seu site oficial como “parceira” do clube, terá que arcar solidariamente com os prejuízos.
Mais uma “obra” de Rosenberg, que, sorrindo, certamente inventará, durante a semana, novos “produtos” para desviar o foco de mais essa picaretagem mais do que explícita, com a ajuda de “parceiros” da imprensa, como, por exemplo, os “garotos propagandas” Neto e Milton Neves, que também emprestaram seus nomes ao “empreendimento.